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MÁQUINA, MAGIA E SUBCRIAÇÃO

” Seja como for, todo esse material diz respeito à Queda, à Mortalidade e à Máquina.

Inevitavelmente, com a Queda, e esse motivo ocorre em diversos modos. Com a Mortalidade, especialmente na medida em que esta afeta a arte e o desejo criativo (ou, devo dizer, subcriativo) que parece não possuir qualquer função biológica e estar à parte das satisfações da vida biológica comum, com a qual, em nosso mundo, de fato parece estar geralmente em conflito.

Esse desejo está unido ao mesmo tempo à um amor apaixonado pelo mundo primário real e, por isso, repleto com o senso de mortalidade, e mesmo assim insatisfeito com ele.

Possui várias oportunidades de “Queda”.

Podendo tornar-se possessivo, agarrando-se às coisas criadas como “suas próprias”, o subcriador deseja ser o Senhor e Deus de sua criação particular. Ele irá rebelar-se contra as leis do Criador – especialmente contra a mortalidade.

Essas duas condições (isoladas ou juntas) levarão ao desejo por Poder, para tornar a vontade mais rapidamente efetiva – e, assim, à Máquina (ou Magia).

Com a última tenho em mente o uso de planos ou artifícios (aparelhos) externos ao invés do desenvolvimento dos poderes ou talentos interiores inerentes – ou mesmo o uso desses talentos com o motivo corrupto da dominação: de intimidar o mundo real ou coagir outras vontades.

A Máquina é nossa forma moderna mais óbvia, embora mais intimamente relacionada com a Magia* do que se costuma reconhecer.”

Cartas de J.R.R. Tolkien, Carta 131.

* Até mesmo na etimologia das palavras.

Sob o Olho de VALIS

52.

Aleph Rofer

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HIGHLANDER

“Ele é Duncan MacLeod, o Highlander. Nasceu em 1592 nas montanhas da Escócia e ainda está vivo.

Ele é Imortal.

Por quatrocentos anos, ele tem sido um guerreiro.

Um amante.

Um andarilho.

Sempre enfrentando outros imortais em combates fatais onde o vencedor tem como prêmio a cabeça de seu oponente. E absorve sua energia.

Eu sou um Sentinela. Parte da Sociedade Secreta de homens e mulheres que observam as ocorrências sem jamais interferir. Sabemos tudo sobre os Imortais.

No final, só poderá haver um.

Que seja Duncan MacLeod, o Highlander!”

52.

Aleph Rofer

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ZORRO (O filme que Bruce Wayne viu com seus pais na noite fatídica)

“When daggers are pointed at innocent hearts,

as muskets are ready to fire.

When tyrants ride high and govern with fear

and the forces of evil conspire.

Then from out of the night, a hero must rise.

With courage that even a mask won’t disguise.

They turn to…the man called Zorro.

One whose larger than life and defender of all.

Is this man who the people acclaim.

He’s the one who strikes back for the poor and oppresed.

A hero…whose name is Zorro.

His name is ZORRO!”

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“Quando punhais são apontados para corações inocentes, como mosquetes prontos para disparar.

Quando os tiranos cavalgam e governam através do medo e as forças do mal conspiram.

Então, da noite, um herói deve surgir.

Com coragem que nem mesmo a máscara disfarça.

Eles se voltam para… o homem chamado Zorro.

Aquele cujo maior valor é a vida, defensor de todos.

É este homem que o povo aclama.

Ele é quem defende os pobres e oprimidos.

Um herói… cujo nome é Zorro.

O nome dele é ZORRO!”

52.

Aleph Rofer